Destinada a escolher o seu destino.

Ela ficava a pensar nessa coisa do destino: “Destinada? Eu sento-me onde quero, não sou obrigada a aceitar o que outros me destinam.” E com as rédeas do seu caminho, continuou sozinha a presentear-se com as suas escolhas. Para terminar a sua noite perfeita, a única coisa que precisava era de uma boa sobremesa. Começou a decidir a sobremesa ideal...
Eu afastei os dedos do teclado e ri-me com maldade. Pensei na continuação desta história e decidi: “sobremesa?.. ah! ah! nem pensar! Queres escolher onde queres estar e ainda queres docinhos a acompanhar? Nem hoje, nem amanhã.. nem durante os próximos tempos!
Ela voltou para casa, colocou a música que escolheu ouvir na aparelhagem e sentiu uma ligeira falta de açúcar no corpo.
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