d3ö – especial 3… a 1 noite do concerto!!!
E o especial d3ö continua especialíssimo, hoje com memorias do Tó Rui:
“Lembro-me da primeira vez que tocámos, abrimos para os The Parkinsons, tipo estava a casa cheia (Le Son) 600 pessoas, e o nervoso miudinho tomava conta de nós, tudo correu bem, não fosse logo na primeira musica "River Bullet" (1ª musica dos d3o) no primeiro acorde uma corda partida, mas como sempre seguimos em frente - rock é rock.
Outro episódio engraçado foi no Oeiras Alive 2007, O concerto foi tipo agendado em 4h, o Toni a trazer o material de Coimbra a 220 à hora, ok tudo bem, começamos a tocar e a casa estava bem composta (400 - 500 pessoas não sei bem) quando de repente deu-se a debandada geral ficaram algo com 20 pessoas (só faz falta quem cá está - paleio de jogador), e eu não os censuro pois os White Stripes estavam a começar a tocar no outro palco, a verdade é que eu mal acabou o concerto fui literalmente a correr para lá.
O ultimo concerto assim de mais surreal terá sido no Montijo, tratava-se de uma festa de escola secundária, Mega Pavilhão, Mega P.A. e 50 miúdos para nos ver, surreal, a verdade é que o concerto acabou com os miúdos a moshar, gritar e a mandar SMS em cima do palco, e nós a tocar fora do palco incrédulos com aquele espectáculo.
E pronto foram algumas histórias invulgares entre guitarras partidas, dedos em sangue, solos de feedback e stage divings à Moisés”
Obrigada Tó Rui, pelo texto e pela fotografia!
Se ainda não perceberam que TÊM DE IR AMANHÃ AO GASOIL, leiam um bocadinho do que escreveu o Mário Lopes, em Abril de 2007, a propósito dos concertos deles…
(texto que podem encontrar na maravilhosa caixinha The Box)
“(…) Fiquem aí quietinhos, se quiserem, enquanto o Toni Fortuna escala colunas e grades metálicas. Fiquem aí quietinhos, se quiserem, quando, com ele lá em cima, Tó Rui (por esta altura já estará de tronco nu) massacra o pedal de fuzz e Miguel, sempre certo das prioridades, mantém a locomotiva em andamento no meio do delicioso caos. Fiquem aí quietinhos se conseguirem. É pouco comum e um desperdício de vida, mas vocês é que sabem o que fazer dela. (…)”
Nem mais! E por falar nas escaladas do Toni, deixo-vos com o “Tell Me No Lies” música eleita em todos os concertos, para o Toni largar o palco e trepar pelo que tiver à frente, ou saltar para o meio da malta… :)
É também aqui que normalmente gritamos “LoveYa LoveYa Love Ya” Podem começar a ensaiar… :)
“Lembro-me da primeira vez que tocámos, abrimos para os The Parkinsons, tipo estava a casa cheia (Le Son) 600 pessoas, e o nervoso miudinho tomava conta de nós, tudo correu bem, não fosse logo na primeira musica "River Bullet" (1ª musica dos d3o) no primeiro acorde uma corda partida, mas como sempre seguimos em frente - rock é rock.
Outro episódio engraçado foi no Oeiras Alive 2007, O concerto foi tipo agendado em 4h, o Toni a trazer o material de Coimbra a 220 à hora, ok tudo bem, começamos a tocar e a casa estava bem composta (400 - 500 pessoas não sei bem) quando de repente deu-se a debandada geral ficaram algo com 20 pessoas (só faz falta quem cá está - paleio de jogador), e eu não os censuro pois os White Stripes estavam a começar a tocar no outro palco, a verdade é que eu mal acabou o concerto fui literalmente a correr para lá. O ultimo concerto assim de mais surreal terá sido no Montijo, tratava-se de uma festa de escola secundária, Mega Pavilhão, Mega P.A. e 50 miúdos para nos ver, surreal, a verdade é que o concerto acabou com os miúdos a moshar, gritar e a mandar SMS em cima do palco, e nós a tocar fora do palco incrédulos com aquele espectáculo.
E pronto foram algumas histórias invulgares entre guitarras partidas, dedos em sangue, solos de feedback e stage divings à Moisés”
Tó Rui, d3o
Obrigada Tó Rui, pelo texto e pela fotografia!
Se ainda não perceberam que TÊM DE IR AMANHÃ AO GASOIL, leiam um bocadinho do que escreveu o Mário Lopes, em Abril de 2007, a propósito dos concertos deles…
(texto que podem encontrar na maravilhosa caixinha The Box)
d3o "silenciados" por KameraManInBlack (Há mais, aqui!)
“(…) Fiquem aí quietinhos, se quiserem, enquanto o Toni Fortuna escala colunas e grades metálicas. Fiquem aí quietinhos, se quiserem, quando, com ele lá em cima, Tó Rui (por esta altura já estará de tronco nu) massacra o pedal de fuzz e Miguel, sempre certo das prioridades, mantém a locomotiva em andamento no meio do delicioso caos. Fiquem aí quietinhos se conseguirem. É pouco comum e um desperdício de vida, mas vocês é que sabem o que fazer dela. (…)”
Nem mais! E por falar nas escaladas do Toni, deixo-vos com o “Tell Me No Lies” música eleita em todos os concertos, para o Toni largar o palco e trepar pelo que tiver à frente, ou saltar para o meio da malta… :)
É também aqui que normalmente gritamos “LoveYa LoveYa Love Ya” Podem começar a ensaiar… :)
posted by passarola at 6:09 da tarde
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